A Jornada de Fundraising para empresas Tech no Brasil
Se você é um empreendedor à frente de um negócio inovador e busca atrair um sócio investidor top de linha, este artigo sobre Fundraising é para você!
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Se você deseja captar recursos para crescer, você não irá escapar de ficar frente a frente com um investidor, por um tempo geralmente curto, tendo que contar sua história e o porquê da sua empresa precisar do capital dele.
Neste artigo, vamos explorar os principais mecanismos de aquisição/investimento em uma transação de M&A, e as implicações práticas das diferentes estruturas de formas de pagamento.
Quando 1 + 1 = 3 Uma operação de M&A envolvendo duas empresas se justifica quando o valor após a transação é maior do que o das empresas individualmente. Damos o nome de SINERGIA para este valor adicional, gerado por meio de uma operação de fusão ou aquisição. Quanto maior o potencial de sinergias, maior a chance de captura de um prêmio sobre o valor justo de mercado na venda da empresa. Neste artigo, aprofundaremos as principais definições de valor, motivações por trás de uma operação de M&A, o perfil de investidor que é mais disposto a pagar um prêmio sobre a média de mercado e um exemplo prático de como calcular sinergias e defender um prêmio sobre o fair value em uma operação de fusão ou aquisição. O que é valor? E preço? Depende em que contexto e para quem. Vamos resgatar algumas definições importantes: Valor justo de mercado: O International Valuation Standard Council (IVSC) define valor justo de mercado como “o valor estimado pelo qual um ativo ou passivo deve ser trocado em uma transação não forçada entre comprador e vendedor, onde cada uma das partes age com conhecimento de causa, prudência e sem compulsão.” Em operações de
O mercado de fusões e aquisições de empresas no Brasil ainda é embrionário se comparado aos países desenvolvidos. É comum que pequenos e médios empresários brasileiros – aqui considerados empresas com faturamento de até R$400 milhões/ano – não tenham conhecimento sobre as possibilidades do mercado financeiro aplicadas ao mundo corporativo, dentre elas, a captação de recursos ou venda total da empresa através de um processo de M&A. A informação qualificada não chega até o empresário em uma linguagem acessível, gerando preconceito, dúvidas e insegurança, criando uma névoa acerca do processo que pode ser remédio ideal e criador de ganhos competitivos para muitas empresas. O acesso a capital de investidores através da venda de participação acionária, ou como é popularmente chamado, o processo de M&A, é uma solução para empresários que desejam, dentre outras coisas, captar recursos para expandir a empresa, reduzir dívidas, executar projetos, profissionalizar a gestão, acessar mercados internacionais e solucionar problemas de sucessão. Infelizmente, a falta de maturidade do nosso mercado, faz com que péssimas práticas ainda sejam adotadas pelos gestores de empresas. É comum, por exemplo, pequenos e médios empresários conduzirem o processo de M&A pessoalmente, ou ainda pior, contratarem assessoria de corretores de imóveis, ou pedirem
Se você ainda não sabe o que esse tipo de transação significa ou se tem uma ideia vaga a respeito do assunto, continue a leitura. Selecionamos os principais conceitos para te ajudar a compreender o que é M&A e o que ele pode fazer pela sua empresa. O que é M&A M&A é a sigla em inglês para Mergers and Acquisitions, que traduzindo significa “fusões e aquisições”. Na prática, a nomenclatura é utilizada na maioria dos casos para operações de venda/compra de empresas ou atração de sócios-investidores, como fundo de investimentos. É o processo ideal para o empresário que deseja vender o negócio, caso não tenha um sucessor, deseje se aposentar ou monetizar a dedicação de uma vida toda, ou ainda captar recursos para acelerar o crescimento, expandir a área de atuação, possibilitando que a empresa alcance um novo patamar. Esse tipo de transação de compra ou de investimento pode ser realizado por grandes empresas que desejam consolidar seus mercados, se tornando a principal referência em seu segmento. Ou ainda por fundos de investimento que tem como propósito injetar capital na empresa e ajudar na profissionalização da gestão para que ela valha mais no futuro. É por isso que o
Neste artigo abordamos o conceito de EBITDA, fórmulas e nuances de cálculo, aplicações e uso para estimação de Valuation por múltiplos.
A maneira como as coisas mudam, mudou. Nós estamos em um momento ímpar da história. Um momento de reinvenção da Gestão Empresarial, um momento onde as empresas precisam se reinventar para se manterem competitivas. Reinventar a maneira como contratam, como motivam seus funcionários, como planejam, se organizam, como tomam decisões, como financiam e tiram do papel seus projetos. Por quê? Por que as empresas precisam se reinventar? As empresas enfrentam hoje desafios e contextos sem antecedentes na história. Nós somos a primeira geração empresarial que precisa lidar com um ritmo acelerado de mudanças. Um ritmo exponencial. Pense na quantidade de informações geradas a cada segundo pela internet, a velocidade em que equipamentos se tornam obsoletos, que novos concorrentes entram no mercado. Literalmente a maneira como as coisas mudam, mudou! E isto tem impactos reais no mundo corporativo. Em um ambiente de mudanças em velocidade exponencial, barreiras de entrada vêm à lona e criam um ambiente de hiper-competição, onde a única maneira de manter-se vivo, de defender as margens, de defender posição de mercado é através da inovação. A velocidade das mudanças do mundo atual exige que as empresas sejam mais adaptáveis, mais flexíveis, mais abertas, mais criativas e mais inovadoras
O Brasil deve igualar ou superar as 1.150 transações de M&A registradas em 2019, na comparação com a média de 750 a 800 negócios nos anos anteriores, segundo matéria publicada pelo jornal Valor Econômico. No primeiro semestre do ano passado, muitas transações foram postergadas ou canceladas, diante das incertezas econômicas decorrentes do COVID-19. Os fundos de Private Equity e Venture Capital voltaram suas atenções predominantemente para ‘dentro de casa’, ajudando as empresas de seus portfólios a lidar com as situações adversas que se materializaram. Das transações ocorridas, muitas tiveram seus múltiplos de valuation reajustados. O segundo semestre foi de forte movimentação. Impulsionado por uma perspectiva mais clara para a vacina para o Coronavírus e sobretudo já com os impactos do vírus quantificado no resultado das empresas. Dólar em alta e taxa de juros nos menores patamares históricos, favoreceram o ambiente para compradores. Apesar de um ano extremamente desafiador para as empresas, o balanço geral de 2020 foi positivo para fusões e aquisições. Uma pesquisa sobre o mercado de M&A feita no final deste ano pela Baker-tilly mostrou que 48% dos entrevistados garantiram que nos próximos 12 meses os investidores tipo Private Equity são os que mais investirão. Por isso, posso
Países Emergentes, uma realidade para o mundo dos investimentos alternativos. Os últimos 10 anos foram marcados por um avanço exponencial da indústria de Private Equity nos Mercados Emergentes. Regiões incluindo a América Latina, África, Europa Oriental, Índia, Sudeste Asiático e China chamaram a atenção de investidores globais o que estimulou um envolvimento significativo dos maiores gestores de fortunas do globo com estes mercados. Segundo a consultoria Ernest Young (LAVCA, 2015), fundos de investimento focados na aquisição de participação societária de empresas localizadas em regiões dos Mercados Emergentes, hoje representam cerca de 10% do total de recursos sob gestão dos Fundos de Private Equity. América Latina: A hora é agora O biênio de 2020/2021, no entanto, foi desafiador. A América Latina sentiu na pele as consequências do COVID, como a desaceleração da economia, alta da inflação e das taxas de juros globais. Embora os Emergentes continuem registrando taxas de crescimento acima da média, a margem caiu para o menor patamar dos últimos 15 anos. Enquanto alguns projetam o caos, outros estão atentos às oportunidades geradas em ambientes de instabilidade econômica. Empresários são obrigados a repensar seu modelo de negócio quando se deparam com a queda de faturamento, aumento da inadimplência e
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