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Pare de enviar seu Pitch para investidores

*Por Lauren Kane Cada founder em rodada de investimento recebe milhares de solicitações de investidores em potencial para que enviem o seu pitch. E sempre que um founder envia esse pitch, ele também cria esperanças de que esse investidor ame sua empresa e queira saber mais sobre ela. Mas, geralmente, esse contato é apenas de um investidor querendo ser legal, sem intenção verdadeira de investir. Como sei que geralmente é esse o caso, tenho um conselho que pode ser chocante para a maioria: PARE DE ENVIAR SEU PITCH DECK. Desculpe, não queria gritar, mas queria ter certeza de que você me ouviu. Aquele investidor que você está pensando ainda não ganhou o direito de ver sua apresentação. Ele ganha o direito de ver o seu pitch depois de uma reunião, e de você ter certeza de que ele é alguém com quem você deseja continuar conversando. Isso permite que você tenha o controle desse relacionamento e determine a forma como a conversa deve prosseguir a partir desse ponto. Também permite que você veja se realmente gosta desse investidor. Ele é adequado para você e seu negócio? Se você achar que não, eles simplesmente não verão o seu pitch. Sua primeira conversa com um

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Startup em destaque: Swit

Josh Lee é o CEO e fundador da Swit, uma plataforma de colaboração de equipes para empresas. A Swit foi lançada há apenas um ano e recentemente ganhou o cobiçado prêmio “Growth Startup of the Year” na Conferência Global de 2020 do Startup Grind. Confira o que Josh tem a dizer sobre os maiores desafios e marcos para sua empresa que está em crescimento acelerado.

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Do que é feito um time de sucesso em uma startup

Do que é feito um time de sucesso em uma startup   *Por Eva de Mol   Quando os investidores de Venture Capital estão fazendo a due diligence, eles se concentram principalmente no lado financeiro do negócio. A empresa possui um modelo de negócios interessante? Qual é o tamanho do mercado que ela atende? Quais são os planos de crescimento da empresa? Eles contratam especialistas caros e usam ferramentas de dados avançadas para responder a essas perguntas e garantir que todos os detalhes estejam visíveis sobre a mesa. Mas, quando se trata de avaliar a equipe de uma startup, a intuição tende a ser o principal instrumento para a due diligence. Mas esta não é a melhor das abordagens: os dados mostram que 60% das novas empresas falham por problemas com a equipe.   O que torna a equipe de uma startup bem-sucedida?   Uma resposta comum é que uma experiência anterior em startups, o conhecimento do produto e as habilidades do setor predizem o sucesso de um novo empreendimento. Mas essa experiência é suficiente para que uma equipe trabalhe bem em conjunto? Em um estudo recente de 95 novas equipes de startups na Holanda, exploramos essa questão. Descobrimos que

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Como criar uma apresentação de pitch para startup no PowerPoint?

*Por Startupill   Foi-se o tempo em que o PowerPoint era uma mera ferramenta de apresentação e se limitava às reuniões do conselho administrativo. Hoje, com o advento de tecnologias que revolucionam o mercado, empresas em todo o mundo começaram a utilizar o PowerPoint como um poderoso meio de marketing e vendas. As marcas estão constantemente aprimorando seu funil de vendas usando apresentações para interagir com os clientes em vários pontos de contato (formas de interação que o público tem com a marca). Para qualquer empreendedor, a apresentação do pitch de uma startup é um dos documentos mais importantes do negócio. A apresentação de 10-15 slides fala sobre sua startup, plano de negócios e a visão da empresa. Quando o tempo é o seu recurso mais precioso e você precisa convencer seus investidores de que seu produto vale o dinheiro deles, um argumento de venda bem pensado e envolvente pode estabelecer uma linha entre um negócio fechado ou uma oportunidade perdida.   Do que um pitch de sucesso é feito?   Não há como negar que apresentar um pitch para investidores é uma das experiências mais importantes, embora estressantes, na jornada empreendedora de quase todos. Apresentar um pitch para investidores

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A única lição de empreendedorismo que você precisa (com lista de leitura)

Depois de abrir várias empresas, investir em outras 80 e ler quase tudo que há por aí sobre empreendedorismo, eu acho que não exista só um único método “correto” para empreender, e eu acho que existem, sim, coisas que você pode aprender durante uma leitura.
Ler NUNCA substitui colocar a mão na massa, mas pode ser uma maneira de descobrir por onde começar.

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3 estratégias para mudar as chances de sucesso para mulheres founders

*Por Shana Lawlor, Bonnie Halper, & June W Choi As mulheres abrem 40% dos negócios, mas recebem apenas 2,4% do dinheiro de fundos de Venture Capital. Essas estatísticas têm sido frequentemente citadas por aí e muitos de vocês já ouviram elas. Embora isso possa ser desanimador, o lado positivo é que as mulheres líderes, criadoras e investidoras estão aproveitando a oportunidade para tentar impulsionar uma mudança nesse cenário.  E as coisas estão mudando. Atualmente, há cada vez mais mulheres criando fundos de investimento e mais investidores-anjo apostando em mulheres founders. Isso não significa que há muito mais capital disponível para as mulheres, especialmente no estágio de pré-seed e seed, mas as coisas ESTÃO mudando. Então, com todo esse impulso no mercado, como as founders nos estágios iniciais dos seus negócios podem aumentar ainda mais as suas chances de sucesso? Aqui está a nossa opinião. Esteja confortável em se sentir desconfortável Existe um velho ditado das empresas tech: abrir uma empresa é fácil. Construir uma é difícil. O senso comum é focar em criar uma empresa em uma indústria que você conhece, tem alguma experiência e está dolorosamente ciente de um grande problema — ou seja, você abre uma empresa em

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VCs de early-stage investem em startups, não em empresas — tenha certeza de que você sabe a diferença.

Se você está com dificuldades em captar recursos em suas primeiras rodadas de investimento, essa pode ser a razão. *Por Aaron Dinin Durante uma apresentação de um pitch de fundraising particularmente memorável, o Venture Capitalist (o investidor de Venture Capital) que eu estava conhecendo me pediu para descrever meu público-alvo. É uma pergunta para a qual eu me sentia preparado, porque é uma pergunta que todo VC deseja que seja respondida. Mais importante, é também uma pergunta que todo empresário precisa ser capaz de responder sozinho. Afinal, se você não sabe quem é o seu cliente ideal, como vai saber para quem vender? Eu respondi com confiança: “Nosso produto preenche o buraco que existe entre as equipes de marketing e vendas, então nosso cliente ideal é um líder de um desses dois setores, que trabalha em uma empresa de tecnologia de médio porte.” O VC riu. Não foi a reação que eu esperava. “Qual é a graça?” Eu perguntei. A essa altura, eu tinha passado a maior parte do ano conversando com clientes em potencial, e tinha certeza de que sabia quais tipos de usuários se beneficiam mais com nosso produto. Mas o VC não pareceu se importar. “Você está fazendo o pitch

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SRI, ESG e Investimentos de Impacto: qual a diferença?

Entenda a diferença entre investimentos de impacto, SRI e ESG — e descubra quais deles podem se alinhar aos seus valores.   2021 foi um ano marcado por muitas incertezas, mas também por muita convicção. E, como resultado, muitos investidores estão procurando maneiras de alinhar os seus portfólios aos seus princípios. Essa é uma ideia que não surgiu da noite para o dia: de acordo com o Fórum de Investimento Sustentável e Responsável dos EUA (US SIF), os Investimentos Socialmente Responsáveis (SRI), ESG e investimentos de impacto cresceram de 3 trilhões de dólares em 2010 para 17.1 trilhões de dólares no início de 2020. Mas, quando se trata de escolher investimentos baseados em valores, os investidores precisam saber, exatamente, quais são as principais diferenças entre SRI, ESG e Investimento de Impacto — além, é claro, de entender essa verdadeira sopa de letras.   Afinal, o que significa cada sigla?   SRI, ou Investimento Socialmente Responsável (do inglês, Socially Responsible Investing), é uma abordagem onde o investidor exclui de sua tese de investimento quaisquer ativos que entrem em conflito com seus valores. De modo geral, essa abordagem é baseada em valores mais subjetivos, porém é comum que investidores de SRI não

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