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Case de venda total Colégio Reino Azul

Esse mês anunciamos mais uma transação assessorada pela Stark e não poderíamos estar mais felizes, pois esse deal tem o DNA da Stark. Confira! Vamos começar contando um pouquinho sobre o nosso cliente! Com quase 40 anos de existência, o Colégio Reino Azul, localizado em São José, na Grande Florianópolis, possui cerca de 500 alunos matriculados, somando ensino fundamental e infantil, um impacto imenso no bairro e um trabalho especial com as famílias. Osmar, dono da escola, nos procurou com o objetivo de fazer a venda 100%. Após quase 40 anos à frente da instituição, ele tinha o desejo de se aposentar e o sonho de viajar de motorhome com a família. Assim que assinamos o contrato, iniciamos o reprocessamento dos lançamentos financeiros/contábeis e a normalização das demonstrações financeiras. Um trabalho bem minucioso, para deixar a “casa em ordem”. E fomos à mercado.  Foram mais de 10 investidores abordados, incluindo locais e nacionais. O porte do colégio era abaixo do que os grandes consolidadores buscam. Seguimos com um investidor, mas na metade do caminho, ele decidiu que não queria mais avançar com o deal. Voltamos a distribuir, mas a essa altura, o Osmar já estava desanimado e estávamos considerando colocar

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No M&A, alguns danos vão além do financeiro

“Tenho uma empresa pra vender, mas só envio os documentos depois de uma carta de intenção assinada”. Observem o desastre que é a falta de preparo para conduzir transações complexas. Quem acredita que algum investidor sério vai formalizar um M&A, ainda que de forma preliminar, sem avaliar uma quantidade suficiente (e grande) de documentos, não conhece o mínimo desse mundo e, portanto, não está apto para vender sua empresa. Em outras palavras: se você vir algum profissional usando essa frase por aí, FUJA. Essa abordagem, além de desqualificada, é inútil. Existem dois tipos de cartas de intenção: as vinculantes, que geram obrigações entre as partes, e as não vinculantes, que podem ser desfeitas sem prejuízo. A primeira nenhum investidor vai oferecer sem uma análise profunda dos documentos, e a segunda, mesmo que fosse possível obter, não teria valor efetivo. “Mas Bruno, esse cara não está cobrando nada pra oferecer minha empresa no mercado. Que mal tem?”. Bom, isso depende do que você define como custo. Se prejuízo de imagem, fofoca entre concorrentes, perda de tempo e fechamento de portas no mercado financeiro não forem custos pra você, ok. Por fim, só um detalhe: isso, de maneira nenhuma, significa que você

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Quanto você acha que vale o contato do investidor?

“Me apresente um investidor e eu te pago 3% sobre o valor da transação” O que você achou dessa proposta? Cara ou barata? A resposta não é nem “depende”, a resposta é: “não importa”. Pois, feliz ou infelizmente, no mundo do Investment Banking e das transações complexas, só unir pontas está longe de ser o suficiente para uma transação de sucesso. Vou contar uma breve história para explicar melhor. Semana passada fiz uma reunião com um Gestor de um Fundo de Investimento Imobiliário. O que ele procura: imóveis com renda para aquisição, em todo o Brasil, com valores superiores a R$ 30 milhões, preferencialmente logísticos. Simples, né?  Pois é… Ele fez 11 investimentos no ano de 2021, menos de um por mês. Ganha um chocolate quem acertar o número de empresas que o abordaram no mesmo período.  Acertou quem chutou algum número entre 1400 e 1500 originações. Não, você não leu errado: o Gestor de um fundo de renda imobiliária e seu time analisaram quase 1500 oportunidades de investimento no ano inteiro, escolheram apenas 11 delas. Menos de 1%. Conclusão, para fechar uma boa transação no mundo do Investment Banking não basta “conhecer alguns investidores”. É preciso: selecionar, cuidadosamente, aqueles

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Entenda como funciona o SPAC- Uma estratégia mais simples para abertura de capital.

Nosso objetivo é compartilhar o conhecimento acerca de uma opção de listagem na NASDAQ que se tornou muito popular nos últimos anos, conhecida como: Special Purpose Acquisition Company – SPAC. De forma breve e didática, trazemos aqui uma visão a respeito deste processo, que é uma opção para as companhias que desejam abrir seu capital de uma forma mais rápida que o tradicional caminho para o IPO (Initial Public Offering – IPO).  Quaisquer dúvidas remanescentes após a leitura deste material, nós da Stark estamos à disposição para esclarecimentos adicionais. O que são SPACs? Uma Companhia de Propósito Especial de Aquisição (SPAC), é uma empresa que faz um IPO com o objetivo de levantar fundos para adquirir uma companhia privada no intuito de abrir o capital da empresa alvo sem que a mesma precise passar pelo processo tradicional de IPO.  Diferente de uma oferta pública inicial (IPO) tradicional, via SPAC os investidores apostam na capacidade dos gestores de encontrar boas oportunidades de negócios. Ou seja, podemos dizer que os primeiros investidores a alocarem seu capital no SPAC em questão, por não conhecerem a empresa a ser adquirida, estão investindo na reputação e conhecimento dos gestores. O SPAC é comumente chamado de

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O que é cash in e cash out?

Você já ouviu falar nos termos “cash in” e “cash out”? Eles são muito usados no mundo das transações de Investment Banking, sobretudo em fusões e aquisições. Como o mercado financeiro não tem o hábito de traduzir ou simplificar os vocabulários do dia a dia, fica parecendo que estamos falando de coisas muito chiques. Ou complexas. Ou os dois. Na verdade, eles só indicam para onde estão indo os recursos de um investidor numa transação. Ou seja: quanto desse recurso está indo diretamente para o caixa da empresa, para investir nas suas atividades, e quanto está indo para outros lugares. Tão simples quanto isso. Mas calma, vamos explicar melhor. O que é Cash In? Quando os recursos do investidor vão direto para o caixa da investida são chamados de Cash In. “Cash”, em inglês, significa “dinheiro”, e “in” significa “dentro”. Na prática, representam os recursos que ficam dentro da empresa, para investimento em suas atividades, visando seu crescimento. Em fusões e aquisições, a dica para saber se houve Cash In é olhar para a quantidade de ações/cotas. Se novas ações/cotas foram emitidas, houve Cash In. Simples assim. Já numa transação de crédito, a dica é menos sutil: houve Cash In

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Três considerações fundamentais para se fazer ao fechar negócio em um mundo acelerado

Em meio a todos os desafios dos últimos meses, o apetite dos investidores por fazer bons negócios permaneceu forte, e não parece que isso vai mudar tão cedo. Esperávamos que os processos de fusões e aquisições permanecessem resilientes, firmes e fortes, durante uma eventual recessão (como foi o caso, devido à crise do COVID-19), e a atividade de compra e venda de empresas se recuperasse mais rapidamente do que a economia. Mas, ainda assim…

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Você — e o seu negócio — estão prontos para a inflação?

Se os últimos dois anos nos ensinaram alguma coisa, é que as empresas devem ser rápidas para se adaptar às novas condições de mercado em rápida mudança. Com base em acontecimentos recentes, isso provavelmente significa preparar-se para um ambiente diferente daquele de menor inflação que existia antes do Covid-19.

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Como compradores de empresas abordam cultura em M&A

Compradores experientes sabem, há muito tempo, que problemas de cultura em uma empresa podem ser um fator determinante para as falhas do negócio como um todo. Para as empresas que compõem o M&A Culture Group da Willis Towers Watson, empresa londrina especializada em fusões e aquisições, isso foi confirmado não apenas por pesquisas e estudos divulgados ao público, mas também…

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Lições aprendidas com o feedback negativo de um comprador

Os compradores geralmente não são um livro aberto em relação ao que sentem sobre uma empresa, com medo de acabar aumentando o preço. Eles, por outro lado, costumam revelar as características que diminuem o valor de um negócio para tentar reduzir o preço durante as negociações. Mas as medidas que adicionam ou diminuem o valor de uma transação podem ser um pouco obscuras e confusas.

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